terça-feira, 17 de março de 2020

O QUE SÃO VÍRUS E COMO EVITAR UMA INFECÇÃO VIRAL?


A palavra vírus é originária do latim e significa “toxina venenosa ou veneno”.
vírus é um organismo biológico muito pequeno (20-300 ηm de tamanho) constituído de uma ou várias moléculas de DNA ou RNA. A maioria não pode ser vista em microscópios óticos, mas pode ser visualizada através da microscopia eletrônica. O vírus precisa de uma célula animal, vegetal ou de uma bactéria para poder replicar seu material genético. É assim que eles modificam o metabolismo da célula que parasitam, provocando sua degeneração e morte.

COMO OS ÍMÃS COMBATEM OS VÍRUS

O campo eletromagnético negativo dos ímãs tem um efeito antibiótico muito forte e universal contra micro organismos invasores que causam doenças.

Parece que o "antibiótico magnético" funciona independentemente do tipo ou cepa de vírus, bactérias ou fungos. Embora a eficácia da terapia magnética no tratamento de infecções não possa ser anunciada como fato científico até que haja mais estudos publicados, é justificável, com base em observações clínicas, adicionar a terapia magnética às terapias existentesNo caso de infecções que não ameaçam a vida, a terapia magnética deve ser considerada a primeira opção.¹

segunda-feira, 7 de outubro de 2019





Lute contra a artrite com uma xícara de chá


Você quer ser mais moderno e saudável? Beba chá. Chás verdes, pretos, oolong e brancos são carregados com polifenóis, compostos derivados de plantas que estimulam o sistema imunológico e podem proteger contra certas doenças, incluindo artrite.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Cansado de lutar contra a dor lombar?

Descubra o que realmente a causa e como você pode finalmente obter um alívio duradouro.


terça-feira, 18 de abril de 2017

O QUE É O CÂNCER


Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de cem doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.

O que acontece com a água alcalina no ambiente altamente ácido do estomago


Entre as pessoas que questionam os benefícios da água alcalina, a maior questão é: “O que acontece com a água alcalinizada quando chega ao estomago, que é um ambiente altamente ácido ? " .
Pessoas que tem algum conhecimento do corpo humano, incluindo médicos e terapeutas, fazem esta pergunta.
Vamos responder a esta pergunta para que não haja mais dúvidas com relação aos benefícios da água alcalinizada.

A fim de digerir alimentos e eliminar alguns tipos de bactérias e vírus no nosso estomago, que vem junto com o alimento, o interior do nosso estomago é extremamente ácido. Com valor de pH em torno de 4. Quando nos alimentamos ou tomamos água, especialmente água alcalina, o pH do estomago sobe. Quando isto ocorre, existe um mecanismo de feedback em nosso estomago que detecta esta situação e aciona um comando na parede do estomago, para secretar mais ácido clorídrico, para trazer de volta o pH em 4. Desta forma o estomago torna-se ácido novamente. Quando tomamos mais água alcalinizada, mais ácido clorídrico é secretado para manter o pH ácido. O que parece um ciclo vicioso sem objetivos bem definidos.
Entretanto, assim que você compreender como as paredes do estomago produzem ácido clorídrico, você vai entender porque a água alcalina é muito importante para o nosso corpo. Um amigo patologista explicou o seguinte: não existe um reservatório de ácido clorídrico em nosso organismo. Fosse assim, teríamos nosso corpo queimado e perfurado e provavelmente não viveríamos. As paredes do estomago produzem o ácido instantaneamente e de acordo com a demanda. Os ingredientes da célula estomacal que formam ácido clorídrico (HCl) são: dióxido de carbono (CO2), água (H2O) e cloreto de sódio (NaCl) ou cloreto de potássio (KCl).

NaCl+H2O+CO2 = NaHCO3
Ou
KCl+H2O+CO2 = HCl+KHCO3

Como podemos comprovar, o subproduto da produção de ácido clorídrico é o bicarbonato de sódio (NaHCO3) ou o bicarbonato de potássio (KHCO3), que entra na corrente sanguínea ! Esses bicarbonatos são os tampões alcalinos que neutralizam os ácidos em excesso no sangue. Eles dissolvem resíduos sólidos de ácidos, neutralizando-os e liberando dióxido de carbono extra, através dos pulmões.
Conforme envelhecemos, vamos perdendo a capacidade de alcalinização do nosso organismo, devido a acidose. Há portanto, uma relação entre o processo de envelhecimento e a acumulação de ácidos.
Olhando para o pH do estomago, isoladamente, parece que a água alcalina nunca chega ao nosso organismo. Mas quando você olha para o organismo como um todo, existe um ganho de alcalinidade proporcional á quantidade de água ou alimentos alcalinos que consumimos.
Quando o pH do estomago ultrapassa 4, ele sabe o que fazer para abaixá-lo. No entanto, se o pH fica abaixo de 4, seja lá qual for o motivo, ele não reage. É por essa razão que nos valemos de antiácidos para alívio de acidez estomacal. Neste caso, o ácido clorídrico não é produzido pelo estomago, portanto, nenhum tampão alcalino está sendo adicionado à corrente sanguínea.
Depois que o alimento é digerido pelo estomago ele vai para o intestino delgado. Neste ponto, o alimento é tão ácido que destruiria as paredes do intestino, não fosse pelo suco pancreático alcalino produzido pelo pâncreas. Este suco é composto por bicarbonato de sódio.
Conforme as fórmulas anteriormente enunciadas, o pâncreas, para produzir álcali, deve produzir ácido também, que entra em nossa corrente sanguínea.
Após uma grande refeição, ficamos sonolentos. Não durante a refeição ou enquanto o alimento está sendo digerido, mas sim quando ele está saindo do estomago. Esse é o momento em que o ácido clorídrico está entrando em nosso sangue e como ele é o ingrediente principal nos anti-histamínicos é o que causa sonolência.
O corpo mantém um perfeito equilíbrio entre a produção de álcalis e ácidos. Portanto não há ganho líquido. Entretanto, álcalis adicionados ao corpo, como água alcalina, resulta em um ganho líquido de alcalinidade.

Fonte: Sang Whang Enterprises, Inc.

 ALCALINIZADOR MINERALIZADOR DE ÁGUA

CAMPOS MAGNÉTICOS SÃO VITAIS PARA A SAÚDE

O corpo humano produz campos magnéticos sutís que são gerados por reações químicas dentro das células e por correntes iônicas do sistema nervoso¹. Neurônios são eletromagneticamente positivos e seus axônios são negativos (ramificação do neurônio que conduz impulsos nervosos), de modo que as funções do sistema nervoso funcione com polaridades análogas aos princípios da corrente elétrica contínua (C.C.). Recentemente cientistas descobriram que campos magnéticos externos podem afetar o funcionamento do corpo humano de forma positiva ou negativa, essa observação levou ao desenvolvimento mais comprometido de Terapias Magnéticas.
As pessoas necessitam de fontes internas e externas de campos magnéticos para sobreviverem. Internamente, o corpo humano produz cristais minerais (magnetita) que podem ser magnetizados. Esses cristais contém ferro e manganês e são encontrados na glândula pineal (localizada no centro do cérebro), no órgão etmoidal magnético (osso que forma a cavidade nasal) e em neurônios³.

⏩  Você pode usar um pequeno ímã de neodímio para desentupir o nariz ! Basta encostá-lo nas laterais da cartilagem nasal.

Componentes Nasais

Osso da Cavidade Nasal


Esses órgãos e estruturas do corpo são na realidade ímãs de campo estático permanente que geram magnetismo. As células tem individualmente campos paramagnéticos centralizados no DNA, produzidos pelo processo bioquímico dos nutrientes, água e oxigênio.
Um campo magnético externo também pode magnetizar os cristais produzidos pelo corpo. Fisiologistas acreditam que os seres humanos recebem aproximadamente 30% de sua energia de fontes externas. O corpo também absorve energia eletromagnética do meio-ambiente através da água e do oxigênio, que são paramagnéticos (capazes de serem magnetizados)².
O sangue que flui através do nosso corpo, flui também através do campo magnético da terra, produzindo energia eletromotriz. Essas fontes de campos magnéticos influenciam nas funções do nosso organismo. Um campo magnético negativo pode afetar a função celular favoravelmente, no nível de pH (acidez ou alcalinidade), na produção de hormônios, na atividade de enzimas, na produção de energia do ATP, na cura e no crescimento. Portanto, o campo magnético negativo serve como defesa sistêmica contra doenças.

Fontes:
1 - R. O. Becker, M. D. Cross Currents (Los Angeles: Jeremy P. Tarcher, 1990).
2 - New Encyclopedia Vol. 24 (Chicago: Encyclopedia Britannica, 1986), 200.
3 - Willian H. Philpott, M. D. Magnet Therapy (Square One Publishers, 2012).




segunda-feira, 17 de abril de 2017

MINERALIZADOR ALCALINIZADOR DE ÁGUA C/ INFRAVERMELHO E DOLOMITA

ALCALINIZADOR  MINERALIZADOR DE ÁGUA  COM  INFRAVERMELHO LONGO

É um produto para ser colocado dentro de recipientes com água e tem por objetivo:
  • ​mineralizar e alcalinizar a água, através da adição de cálcio e magnésio, liberados pelo minério de Dolomita contidos no produto
  • fragmentar os grandes aglomerados moleculares de água (clusters) transformando-os em grupamentos moleculares hexagonais bem menores, adequados para hidratar as células perfeitamente e eliminar toxinas do organismo. 
  • este efeito é conseguido através das vibrações impactantes dos raios infravermelho longo nos clusters
  • os raios de infravermelho longo (comprimento de onda entre 4 e 14 mícrons e 0,004 W/cm²) são emitidos por pastilhas cerâmicas coloidais colocadas dentro do alcalinizador
  • as pastilhas de IVL são fabricadas com processos de nanotecnologia avançada

ALCALINIZADOR
MINERALIZADOR ALCALINIZADOR C/INFRAVERMELHO


                                                               ​COMO FUNCIONA

DIAGRAMA MOLECULAR DO ALCALINIZADOR







HIDRATAÇÃO CELULAR



















Informações sobre o produto:
  • tanto a Dolomita, quanto as pastilhas de IVL tem prazo de validade indeterminado
  • o produto não requer refíl
  • não requer manutenção, basta lavá-lo em água corrente abundante, uma vez por mês
  • melhora a QUALIDADE da água se utilizado em conjunto com um bom magnetizador de água
Dolomita

Utilizada de forma medicinal há séculos por assírios e chineses, a dolomita, também conhecida como "a pedra de cura", traz benefícios importantes para a saúde.
Mineral composto por carbonato de cálcio e magnésio, auxilia e trata sintomas como : artrite, anemia, insônia, estresse, e principalmente, no tratamento da osteoporose, sendo primordial na construção muscular onde atua com efeito estimulador (cálcio) e relaxante (magnésio).
Com ação analgésica, a dolomita ainda é indicada para problemas bucais, escoriações na pele, assaduras, traumatismos, contusões, hematomas, cólica renal, dores de cabeça e musculares, sinusite, cicatrizações, fortalece o sistema imunológico e normaliza o metabolismo.
Essencial para manutenção dos ossos, dentes e tecidos calcificados. bem como para a contração muscular, coagulação sanguínea, produção de material genético (DNA) e energia.

Raios Infravermelho Longo

  • A aplicação dos raios de infravermelho longo é amplamente utilizada na medicina no âmbito preventivo e no tratamento de muitos sintomas, como sinusite, dores reumáticas e traumáticas, ciática, dor lombar, hérnia de disco, articulações e outros.
  • ativam a circulação sanguínea, melhoram o metabolismo, eliminam as impurezas, toxinas e radicais lívres reforçando o sistema imunológico.
  • reduz o ácido lático, aliviando as dores e aumentando a flexibilidade muscular
  • auxilia no combate às infecções, acelerando as cicatrizações
  • favorece a renovação das células retardando o envelhecimento
  • fortalece os ossos evitando a osteoporose e auxilia no combate ao stress.
  • raios infravermelhos são considerados os raios da vida porque estão diretamente relacionados ao carbono.


domingo, 16 de abril de 2017

COMO OS ÍMÃS CURAM

COMO OS ÍMÃS AGEM TERAPEUTICAMENTE NO CORPO HUMANO
Pituitary gland
Um campo magnético negativo possibilita inúmeras reações saudáveis em nosso corpo, que podem eliminar sintomas e causas de enfermidades crônicas.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

O QUE É MAGNETOTERAPIA ?

O QUE É MAGNETOTERAPIA
É a aplicação do magnetismo para fins terapêuticos.
A Magnetoterapia regenera as células lesionadas melhorando a cinética enzimática e repolariza as membranas celulares;
além disso produz uma ação anti-stress e promove uma aceleração de todos os fenômenos reparadores
com nítida ação bio-regenerante, anti-inflamatória, antiedematosa, antálgica, sem efeitos colaterais.
A Magnetoterapia é uma forma de fisioterapia que utiliza a energia magnética para uma cura eficaz, segura e não invasiva.
Os campos magnéticos interagem com as células promovendo a recuperação das condições fisiológicas de equilíbrio.
É indicada nos casos em que é necessário estimular a regeneração dos tecidos após eventos lesivos de várias origens.
Os campos magnéticos promovem resultados seguros.
Os benefícios da Magnetoterapia:
Alivia a dor: atua como um analgésico potente
Acelera os processos de cura
Estimula as trocas celulares
Melhora a oxigenação e a nutrição dos tecidos
Reduz as inflamações
Estimula a reabsorção dos edemas e melhora o fluxo capilar
Regenera as células sem energia
Atrasa o processo de diminuição da densidade óssea
As vantagens da Magnetoterapia:
Ajuda a atenuar as dores e as inflamações
É uma terapia não invasiva e segura
Não provoca dor
Tem uma ação antálgica
Pode ser aplicada sem contra-indicações na maior parte das patologias
Reduz em 50% o tempo de recuperação de uma fratura
Onde atua a Magnetoterapia:
Sistema ósseo
Sistema muscular
Sistema respiratório
Sistema nervoso
Sistema circulatório
Os efeitos da Magnetoterapia podem ser classificados da seguinte forma:
Ação anti-inflamatória
Ação estimulante do sistema endócrino
Ação antiedematosa
Ação antálgica
Reparação dos tecidos
Ação anti-stress
A Magnetoterapia pode produzir
Um efeito curativo
Um efeito analgésico
Um efeito estético
O uso da Magnetoterapia é simples.

Alguns fatos históricos relativos à magnetoterapia:
A alusão mais antiga aos ímãs como meio de cura aparece na Atharva veda que contém o tratado sobre a medicina e a arte de curar.
Cleópatra, mulher de lendária beleza (69-30 a.C.), diz-se que usava um magneto pequeno na fronte para preservar a sua forma excelente.
As forças magnéticas da natureza não foram objeto de investigação até princípios do século XVI,
quando um alquimista e médico suíço P.A. Paracelso começou a estudar e a realçar as potencialidades curativas dos ímãs;
considerava que qualquer parte do corpo, se exposta às forças magnéticas, seria melhor curada e mais rapidamente que qualquer medicina.
O Doutor Samuel Hanemann (1755-1843), o pai da homeopatia, estava plenamente convencido dos poderes dos ímãs
e recomendou o seu uso terapêutico usando estas palavras: "um ímã pode curar rapidamente e para sempre doenças
mais graves para as quais é um tratamento adequado se colocado junto ao corpo ainda que por um tempo muito breve.”
Michael Faraday (1791-1867), que conduziu pesquisas fundamentais sobre a eletricidade, foi o primeiro na Europa
a estudar a força do magnetismo, chamou à área da sua influência “campo magnético” e criou os fundamentos da biomagnética e da
magnetoquímica estabelecendo que cada coisa é magnética num sentido ou noutro e ou é atraída ou repelida por um campo magnético.
Por volta de meados do século XX, o interesse pela cura magnética aumentou rapidamente em países como a Índia, a Rússia e o Japão.
Só há algumas décadas é que os campos magnéticos vêm sendo utilizados com um objetivo terapêutico.
Magnetoterapia energizante
As ondas magnéticas liberadas por um campo magnético positivo reforçam o corpo, aceleram os processos biológicos e
fornecem uma energia dinâmica às células;
portanto é particularmente adequado nos casos de debilidade muscular e lacerações, fraturas dos ossos e dos ligamentos,
distorções, nas terapias de reabilitação, na cicatrização dos tecidos, etc..
Magnetoterapia como analgésico e anti-inflamatório
O pólo norte ou pólo magnético negativo do ímã é relaxante, interrompe processos prejudiciais para o corpo e por isso
é indicado para reduzir ou eliminar a dor e as inflamações.
Magnetoterapia como terapia específica sobre os órgãos internos
Sabe-se que cada organismo gera um campo magnético e está exposto a contínuos estados de atividade e de repouso,
influenciados por estímulos externos que chegam através dos alimentos, bebidas, emoções, poluição ambiental e eletromagnetismo.
Para a manutenção de um estado de saúde ótimo é necessário que este campos magnéticos estejam em equilíbrio,
sobretudo porque qualquer distorção no campo magnético constante de um órgão por um período de tempo pode incidir
negativamente sobre a funcionalidade do mesmo.
O primeiro campo magnético com o qual o nosso corpo deve estar em perfeito equilíbrio é o campo magnético terrestre.
A nível fisiológico a magnetoterapia atua a nível celular repolarizando as células e reequilibrando a permeabilidade da membrana celular, onde as funções da célula melhoram após uma maior utilização de oxigênio. De fato, de se aproximarem partes do corpo da
esfera de ação do campo, as linhas magnéticas de influência atravessam completamente as partes, em profundidade.
Deste modo os íons no interior das células são influenciados pelas ondas e a alteração do fluxo potencial elétrico das células
consequente melhora a transformação do oxigênio.
Após o aumento da vascularização, aumenta a atividade biológica.
Eficácia da magnetoterapia
A Magnetoterapia é eficaz porque os campos magnéticos interagem com as células,
promovendo a recuperação das condições fisiológicas de equilíbrio.
Atuam ao nível das membranas celulares tornando-as mais receptivas. Isto conduz a restaurar o correto potencial de membrana que é fundamental para assegurar o aporte de nutrientes no interior da célula.
A nível de órgãos e estruturas anatômicas estes efeitos traduzem-se em analgesia, redução da inflamação, estímulo para a reabsorção dos edemas.
Além disso os campos magnéticos têm um efeito especial de estimulação da migração dos íons de Cálcio no interior dos tecidos ósseos, conseguindo promover a consolidação da massa óssea e promover a reparação das fraturas.
Com a magnetoterapia conseguem-se resultados incríveis sobre:
- problemas do tipo inflamatório (artroses, neurites, flebites, distensões musculares, etc.);
- doenças reumáticas, nas patologias articulares como artroses, tendinites, epicondilites, bursite, periartrite, cervicalgias, lombalgias, mialgias, tratamento das fraturas durante ou após a aplicação de gesso;
- problemas articulares e traumas recentes;
- tratamento de úlceras de qualquer tipo: traumáticas, de decúbito, de queimaduras, venosas, refratárias e outras terapias;
- em todas as patologias em que é necessária uma maior microvascularização e regeneração dos tecidos,
  como no caso de auto-transplantes, consolidação de calos ósseos, etc.;
- cicatrização;
- infecções;
- osteoporose.
Sabemos que os biopolímeros e as membranas celulares são na prática baterias minúsculas das quais foi possível medir a tensão de alimentação.
Mais precisamente, nas células nervosas saudáveis, mede-se entre o núcleo interno e a membrana externa uma diferença de potencial de 90 milivolt, nas outras células esta tensão roda em torno dos 70 milivolt.
Quando estas baterias minúsculas presentes no nosso corpo ficam descarregadas, o organismo ressente as consequências sob a forma de dores na coluna, nos ossos, nas articulações, processos inflamatórios, feridas que não curam.
Quando estas células ficam doentes, por uma infecção ou um trauma, ou por qualquer outra causa, perdem a sua reserva de energia,
isto é, descarregam-se, assim uma célula que saudável deveria ter uma tensão de 70 mllivolt, doente mede apenas 50-55.
Se esta tensão descer abaixo dos 30 milivolt dá-se a necrose, isto é a morte da célula.
O objetivo da magnetoterapia é recarregar e regenerar as células sem força vital.
Para explicar como atua na prática a magnetoterapia, podemos analisar como exemplo uma das patologias mais comuns, a osteoporose.
Trata-se de uma doença caracterizada pela progressiva redução da densidade dos ossos (que se tornam mais porosos)
e pelo enfraquecimento dos ossos abaixo do limite necessário para o desenvolvimento da função de suporte exercida por eles.
Estima-se que esta doença afete 25-40% das mulheres com mais de 50 anos e 70% das mulheres após os 70 anos.
No entanto está em aumento progressivo.
Está cientificamente demonstrado como a utilização da Magnetoterapia atrasa o processo de diminuição da densidade óssea.
Reativando além disso as células destinadas à absorção do cálcio, esta terapia bloqueia o processo degenerativo e aumenta
os efeitos de eventuais curas à base de integradores de cálcio.